domingo, 9 de junho de 2013

Saída de campo


  Bom, esse final de semana foi a minha primeira saída de campo do curso de Ciências Biológicas,( Bacharelado) acordei muuuito cedo e a vontade de ficar na cama quase falou mais alto. Porém, o resultado foi ótimo, sem dúvidas estou no curso certo, o que a natureza nos proporciona realmente é magnifico. AMEI, cada detalhe da trilha, cada passo era uma descoberta. Estou louca que chegue as noites de acampamento, para poder entrar na mata a noite. O biólogo que nos levou para conhecer, é ex estudante da UNISUL, se eu conseguir adquirir metade do conhecimento  dele, vou ficar muito feliz. Mas enfim... tirei bastante fotos que vou postar ao longo dos dias.
Então, essa primeira foto, mostra como a identificar pegada de mamífero.(método de coleta)  Como é mais difícil saber quais os animais que vivem no local, pois são espertos e normalmente se escondem ao ver o homem, aprendemos a coletar a pegada , colocando o cal, que é mais fácil para identificar o animal.
Bem, o meu animal foi o Lobinho - Dusicyon thous, mais conhecido como cachorro do mato,atinge comprimento entre  70 e 80 cm, e pesa de 7 a 8 kg. Alimenta-se de frutas, insetos e pequenos vertebrados. Essencialmente noturno, vive solitário ou em par. Habita áreas de florestas, cerrado e ambientes alterados pelo homem. Sua pegada apresenta quatro dedos, levemente afastados medindo de 4  5 cm de comprimento e 4 cm de largura, com as marcas das unhas definidas. A pegada é levemente afunilada em direção as unhas ,tanto almofada palmar ,quanto nos dedos. Essa característica que a diferencia da pegada do cachorro domestico.

quarta-feira, 29 de maio de 2013


Pessoal, este é o Spizaetus Ornatus, mais conhecido como gavião de penacho, é encontrado na Américas do Sul e central , é um incrível predador, conseguindo pegar presas cinco vezes mais pesadas do que ele. Se alimenta de aves, lagartos e de alguns mamíferos, como por exemplo, macacos e esquilos.

segunda-feira, 27 de maio de 2013


" Perereca de olhos rubi" (Leptopelis uluguruensis) endêmica da Tanzânia; as cores variam entre verde, azul claro/escuro, marrom, e algumas possuem manchas brancas no dorso. É uma espécie vulnerável à extinção, devido a perda de habitat.

terça-feira, 21 de maio de 2013

Essa é a píton-verde-arborícola (Morelia Viridis), é encontrada na Papua Nova Guiné, como o próprio nome diz, ela é verde, porém quando esta prenha (prenhê) , devido aos hormônios que são liberados , a fêmea  fica azul, mas existem  algumas permanecem assim até mesmo depois de por os ovos.